10 de maio de 2008

Poema sem Intenções

E dizem sempre a mesma coisa,
das mesmas coisas e...
sempre há uma certa falha no dizer,
do mesmo que se faz distinto.

Hoje vejo que é mentira se dizemos muito,
pois se fala pouco do que é verdade e...
então, se eu pudesse enviar recados,
aos que amo ou odeio, eu diria sempre a mesma coisa!

Entre as partes eu diria mesmo,
que a verdade é suja,
só porque mentiras são amargas...
verdades da essência humana.

Oras pois, falsos seres de cara lavada,
sejam toscos, sejam nada e...
sejam seres de nome e sentido,
sejam podres mais um pouco!

O mundo acaba todos os dias,
vocês nascem e...
logo morrem ou quem sabe,
suas sementes sejam apenas notas da arrogância divina?!

Estúpido deus,
sua criação é apenas mais uma vírgula...
errada de um texto mal feito,
péssimo autor você!!



- Se eu fosse deus...
... criaria o mundo, mas nunca os homens!
Onipotente, oniciênte, onipresente -
Hahahahaha.

Um comentário:

Anônimo disse...

Pra mim poemas sempre tem fim, uma finalidade qualquer ...
Nem que seja pra falar com o divino, consigo, com o desconhecido...
Nem que seja pra ser redundante, pra violentar o pleonasmo
Nem que seja de um bom escritor ou um péssimo autor
Ou pra dizer o que depois de tudo não sobrou “Um punhado sequer de murchas flores” é isso né?

Ah chega que já deu meu overlap

Te vejo na 66 babee hehehehehe