Eu
vou pensar um pouco sobre os planetas
E rir
um pouco daquelas estrelas frias
E para
sempre me livrarei do medo
Da sua
fulga aqui de mim...
Eu não
entendo como se pode,
Fazer
dos anjos demônios vis?
Mas não
pretendo guardar corpos,
Nem mesmo
os mortos,
E nem
os porcos,
Ou os
carrascos atrás de mim!
De
muito bom, eu ontem, fui degolado...
De muito
tolo, eu hoje, por vezes digo...
De pouco
santo, amanhã, eu roubarei milagres...
E cravarei
cada prego, em suas mãos...
Na cruz,
Sob a
luz,
Sem me
importar,
Se
implorar por “piedade”!
Eu
vou pensar um pouco sobre os planetas
E rir
um pouco daquelas estrelas frias
E para
sempre me vingarei do medo
Da sua
falha aqui em mim...
Eu hoje
entendo como se pôde,
Fazer-me o falso anjo pra sempre vil!
Mas não
pretendo ficar parado,
Muito
menos magoado,
Nem sequer
anestesiado,
Levando os trapos atrás de mim!
De
muito bom, eu ontem, fui enganado...
De muito
tolo, eu hoje, por vezes brinco...
De pouco
santo, amanhã, eu roubarei milagres...
Eu lembrarei
de cada peça, em suas mãos...
No fundo,
Sob a
luz,
Sem
me importar,
Em respeitar sua “vaidade”!
"Os meus melhores presentes são:
Lealdade, Verdade e Bom Humor!
No mais,
o quê me trarão os trapos e os carrascos?"
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