22 de setembro de 2007

Carta ao Violeiro


"Certo dia no repente encontrei um violeiro...

Veja só que raridade, é pintura de verdade no painel do cantador!

Ele conta de uma sina lá do alto da montanha de seus próprios pensamentos...

Era a rima que valia do raparigo trovador
que falava de mato, de rio e de pasto...

... de sonhos, de prosas e estradas de chão batido!"




As barreiras são naturais e tudo o que há além delas também. De alguma forma a sua estrada se confunde com as outras estradas...
De algum ponto... sempre partimos! Em algum lugar sempre estamos!
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O Suporte - Parede
O Tema - Indicações
O Título - BrincadeiraDe baixo - Concreto Abstrato
No meio - Tempestade Abstrata

De Cima - Vôo Abstrato

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A Idéia
São raízes que o homem come, que o homem vê, que o homem planta com a semente ordinária de sua história quase perdida...
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O Desenvolvimento
São planos que o homem faz, que o homem cria, que o homem recria dentro de sua esperança adquirida?
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A Conclusão
São as caras que o homem tem, que o homem põe, que o homem tira para viver a sua realidade totalmente vencida!
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"Abraços Violeiro"

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