Há dias em que penso sobre o futuro, mas nem sempre, quase nunca!
Há dias em que reflito meu passado e me orgulho, mas quase nunca, nem sempre!
Houve um dia, houve uma fase em que escutar dizer sobre o que se faria, o que se cumpriria ou mesmo o que se pensaria era bem importante...
Eu fiquei assim, por tanto tempo, por muito tempo criando expectativas e aprendi...
Criar expectativas não pode ser bom, quase nunca!
Se olho atrás, vejo asas...
Vejo lascas...
Vejo traças...
Vejo marcas...
Casas e muros incompletos.
Houve um tempo, houve um período que sonhar e profetizar, tentar adivinhar ou mesmo quase conseguir decifrar seus sentidos era bem menos arriscado...
Eu fiquei assim, em tantos dias, em tantas fases jogando com imagens subconsciente e descobri...
Criar respostas nem sempre é bom!
Se olho adiante, vejo raças...
Vejo cascas...
Vejo farsas...
Vejo "hajas"...
Máquinas e parafusos soltos.
Quero continuar meu trajeto simples, quero seguir minha linha estranha, quero sentar-me sobre o muro de minha casa, aquele mesmo todo incompleto!
Apertar os parafusos de minha máquina fula sem precisar desconfiar de nada e de nada me escandalizar... Quero apenas, quero só e só descobrir que o amanhã é bem mais interessante!!
Há dias em que reflito meu passado e me orgulho, mas quase nunca, nem sempre!
Houve um dia, houve uma fase em que escutar dizer sobre o que se faria, o que se cumpriria ou mesmo o que se pensaria era bem importante...
Eu fiquei assim, por tanto tempo, por muito tempo criando expectativas e aprendi...
Criar expectativas não pode ser bom, quase nunca!
Se olho atrás, vejo asas...
Vejo lascas...
Vejo traças...
Vejo marcas...
Casas e muros incompletos.
Houve um tempo, houve um período que sonhar e profetizar, tentar adivinhar ou mesmo quase conseguir decifrar seus sentidos era bem menos arriscado...
Eu fiquei assim, em tantos dias, em tantas fases jogando com imagens subconsciente e descobri...
Criar respostas nem sempre é bom!
Se olho adiante, vejo raças...
Vejo cascas...
Vejo farsas...
Vejo "hajas"...
Máquinas e parafusos soltos.
Quero continuar meu trajeto simples, quero seguir minha linha estranha, quero sentar-me sobre o muro de minha casa, aquele mesmo todo incompleto!
Apertar os parafusos de minha máquina fula sem precisar desconfiar de nada e de nada me escandalizar... Quero apenas, quero só e só descobrir que o amanhã é bem mais interessante!!
Porém nem sempre, só quase sempre!
*
O meu reflexo sempre me encanta,
pois vejo nele as imagens que me enganam
e são elas ilusões das dores que prendo,
e são elas prisões em versos que crio!!
Perder ou ganhar, nunca foi a questão -
vencer, sempre menos que o objetivo
e assim, crio, sinto e reflito...
Pena se não entendem, que grande pena
se não me sinto;
que triste forma de dizer "não seja".
Um comentário:
que massa o texto Leo, é teu?
acredito hj, embora nem sempre consiga colocar em prática, que sentir "o" cada dia, mas ficar de olhos atentos pra tudo ainda é o melhor.........sentir ao invés de esperar.........esperar sem sentir não dá!
"Já sei olhar o rio por onde a vida passa Sem me precipitar e nem perder a hora. Escuto no silêncio que há em mim e basta"
bjo léo de Caprio
zuzi
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