Do emissor, a gratidão.
E à juventude, um breve afago...
São nossas lembranças, as mais colhidas.
Em cestos cheios;
Em horas plenas;
Fantasia, encontrar motivos e entender...
Memórias, pessoas, rimas!
Ao receptor, a provação.
E à estrela da manhã, um brilho-luz...
Fossem apenas recordações, nem as teria.
Em dias incertos;
Em momentos abertos;
Criação, descobrir motivos e realizar...
A arte, as tintas e pinceladas!
Do emissor, a solidão.
E da graça, um doce e verdadeiro sorriso...
São nossas rotas, as tais manias.
Em certos quadros;
Em certas pranchas;
Rabiscos, reunir vazios e preencher...
Histórias, as almas, vidas!
Ao receptor, a provocação.
E da miséria, um godê cheio de sonhos...
Fossem simples aptidões, pouco as usaria.
Em tons mais claros;
Em formas raras;
Texturas, fabricar idéias e executar...
À parte, testemunhas e admiração!
Seja antes de tudo feliz!
Grandes vibrações amigo,
na grande tela de tecido cheio de goma
cada momento em recordação.
Ao leitor de filosofia e horas pintor,
Alan, um abraço meu!
2 comentários:
Olha Leo, quando li esse poema, me lembrei de uns anos atras.. da historia de que as frutas se dão.. vc lembra disso cara?? Td bem que depois dessa frase o Ferdão quebrou o braço num tombo absurdo da bike, mesmo assim, acho que o conteúdo ficou registrado na memória de todos não é??!?! Apesar do tombo kkkk.. Legal, visitarei mais vc por aqui e uma vez, parabens!!!
Igor.
São nossas lembranças, as mais colhidas...
Oq me fez cair nessa lembrança toda que mencionei!!!
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