20 de maio de 2009

Hoje

Da poesia tão pouco rara, ando imaginando o que me diz...
Suspeitos tempos que lembram dias,
amadurecidos e hoje - doces, tão doces tempos
em que a vida seria mais do desejo
e mais do sonho
e mais da esperança que até agora guardo em mim!
Da poesia tão pouco lida, ando imaginando o que traduz...
Surpresos tempos que falam coisas,
nas quais a vida, a minha vida
é muito capaz
e pode um pouco mais, achar a graça que eu espero trazer em mim!

Da minha imagem, da minha crença,
que seja lida: a força, o amor, a valentia...
Da minha história, mais uma no mundo inteiro,
que seja feita vontade eterna, que seja apenas coisas que afirmo!

Da poesia tão inventada, ando acreditando que grita aqui...
A verdadeira amizade, que eu sem falso esmero, sem falso apreço
ofereço a todos os benditos meus.
Eu suspeito que sem as rimas, ainda posso acreditar;
Não me ofendo se com verdades,
me impõe a vida certas maneiras e vou portando, me comportando
como esperam...
Mas eu erro, cometo gafes, como enfim qualquer humano!
Mas eu entrego a minha lírica, sem vãos contares,
no final,
eu sempre espero que me recebam
como eu aceito!

Meu diário, os dias em mim!

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