Comecei subindo as escadas,
lances e lances, me cansava!
Comecei descendo a partir de meus planos,
nessa vida e nesse canto,
subir e descer, descer e cansar.
Prédio por dentro cheio de salas,
cheio de corredores e estou cansado,
mais um, quero subir e só mais um,
menos um e estou descendo!!
Janela do alto, formigas humanas,
circulando frenéticamente entre si
e entre si e o nada;
pessoas humanas circundando entre o si e o mim,
entre o cru e o meramente podre.
Mais corpos mulambos, mais povos sangrando,
sou pouco em mim, é tudo frio e do alto,
formigas humanas, formas amigas e humanas,
vejo o buraco, logo ali!!
lances e lances, me cansava!
Comecei descendo a partir de meus planos,
nessa vida e nesse canto,
subir e descer, descer e cansar.
Prédio por dentro cheio de salas,
cheio de corredores e estou cansado,
mais um, quero subir e só mais um,
menos um e estou descendo!!
Janela do alto, formigas humanas,
circulando frenéticamente entre si
e entre si e o nada;
pessoas humanas circundando entre o si e o mim,
entre o cru e o meramente podre.
Mais corpos mulambos, mais povos sangrando,
sou pouco em mim, é tudo frio e do alto,
formigas humanas, formas amigas e humanas,
vejo o buraco, logo ali!!
***
Degraus de conquista, ladeiras estranhas,
correndo por certo caminho, logo após as escadas;
dentro um desejo de sorte e fora uma forma que erra,
consumidas esperanças, tolerância, seus penhascos,
em meus abismos.
Já no topo, já no último lance, abre a saída e passos lentos,
vento, olhos do lembrar e um giro vagaroso.
Faz novos passos, novas olhadas e pensa, se precipita e vai,
um pouco mais, pra baixo!!
Sofrido o interno, abrir seus temores e mergulhar,
nem voltar, queda livre e livre, depois de subir;
aproxima-se o chão, aproxima-se um fim, sem socorro,
filme muito rápido, apenas detalhes e sente,
o corpo humano em forma assim, toca o final.
Chegar à beira de si, cair pra fora de mim e ver mais do chão,
terminar ao início, começar descendo ou subindo.
Se joga ou lhe jogam, não importa aqui, nem mesmo um dia ali,
mergulho, queda livre, livre!!
Degraus de conquista, ladeiras estranhas,
correndo por certo caminho, logo após as escadas;
dentro um desejo de sorte e fora uma forma que erra,
consumidas esperanças, tolerância, seus penhascos,
em meus abismos.
Já no topo, já no último lance, abre a saída e passos lentos,
vento, olhos do lembrar e um giro vagaroso.
Faz novos passos, novas olhadas e pensa, se precipita e vai,
um pouco mais, pra baixo!!
Sofrido o interno, abrir seus temores e mergulhar,
nem voltar, queda livre e livre, depois de subir;
aproxima-se o chão, aproxima-se um fim, sem socorro,
filme muito rápido, apenas detalhes e sente,
o corpo humano em forma assim, toca o final.
Chegar à beira de si, cair pra fora de mim e ver mais do chão,
terminar ao início, começar descendo ou subindo.
Se joga ou lhe jogam, não importa aqui, nem mesmo um dia ali,
mergulho, queda livre, livre!!
***
A gente pode imaginar que muitas vezes
a vida pode ser igual,
que os dias podem se repetir,
que as palavras podem se redimir.
A gente acredita que muitas vezes
os olhos podem se encontrar,
que as ordens passem a ser sempre algumas
e só...
Nesses tempos em que se descobre alguém
e se imaginam milhares de coisas
e que o segredo é mesmo apenas um,
abrem-se os abismos e engolem nossas alegrias,
argoladas aos outros!
Grita, corre, apanha o próprio punhal e fere,
se assim o destino for,
sendo assim só o vício; relutar, contestar...
... vícios, assossiados senhores, queimando,
minha cabeça dói!!
Grita, não cala pois a tristeza pode ir,
se o destino assim quiser
e sendo assim só o início da batalha; desistir, aceitar...
... silêncio, complicado relato, torcendo,
é vazio aqui!
Grito?
Mas nem isso, eu apenas lamento,
pois se o destino soubesse a minha sentença,
eu talvez nem estivesse mais desse lado...
... nada prometido, minha cabeça dói,
ruidos e vazios aqui, aí...
Como há semelhanças entre os acidentes!!
2 comentários:
aí, aqui...
Como há semelhanças entre os acertos!!
Um bj.
Te cantarei infinitamente à espera de que um dia te conheças
E convides o poeta e a todos esses amantes da palavra, e os outros,
Alquimistas, a se sentarem contigo à tua mesa.
As coisas serão simples e redondas, justas. Te cantarei
Minha própria rudeza e o difícil de antes,
Aparências, o amor dilacerado dos homens
Meu próprio amor que é o teu
O mistério dos rios, da terra, da semente.
Te cantarei Aquele que me fez poeta e que me prometeu
Bjs
Zuzi
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